→ Residências & Formação
Ao longo do percurso, Brisas Project tem se enraizado em experiências formativas que atravessam música, performance, corpo e política. Esta seção reúne residências artísticas e cursos que contribuíram para o aprofundamento da pesquisa poética e para a expansão de linguagem do projeto, em diálogo com outras vozes, territórios e pedagogias dissidentes.
Entre práticas coletivas, estudos sobre gênero e experimentações sonoro-corporais, este repertório revela os caminhos que alimentam a criação
Residência Artística
Liberta Rock Camp Brasil (2016)
Video-Performance (2024)
Projeto desenvolvido pelo Girls Rock Camp Brasil, uma organização da sociedade civíl sem fins lucrativos que promove protagonismo e empoderamento feminista, através da música, arte e educação para meninas, mulheres e dissidências.
O objetivo do Liberta é uma experiência completa de uma banda em 1 semana de atividade para pessoas adultas, com apresentação de sua composição a comunidade.
Zona Lamm (2018)
Video-Performance (2024)
Zona Lamm (Laboratório de Artes Musicais para Mulheres) reúne artistas de vários países Latino Americanos para fomentar a criação musical entre mulheres. Artistas da Argentina, Brasil Colômbia e Perú.
O desenho da residência foi traçado a partir das possiveis combinações das trajetórias pessoais e musicais das participantes, focando na desenvoltura com instrumentos harmônicos e melódicos (uma vez que a residência anterior teve o perfil de percussionistas e cantantes) e abertura para investigações, improvisações e composições para além ou a partir de suas habilidades.
A Arte Drag, Cabaré e Palhaçaria (2020)
Video-Performance (2024)
A Plataforma de Criação Divinas Tetas reúne artistas que têm em comum a pesquisa de comicidade e discussão sobre gênero, e tornaram-se, ao longo de sua trajetória, referência desta linguagem na cidade de Belo Horizonte. A plataforma é composta pelus artistes Adriana Morales, Bela Leite, Dagmar Bedê, Eli Nunes, Poliana Tuchia, Rafael Bacelar e Will Soares, além da artista convidada Idylla Silmarovi.
Escola de Drags (2021)
Video-Performance (2024)
Produzido pela Dan Território em parceria com as drag queens baianas Aimée Lumiére e Spadina Banks. Muito além de maquiagem, cabelo ou dominar o salto alto, a arte drag é historicamente, um ato político por respeito, representatividade e reconhecimento dos direitos dos LGBTQIA+.
Residência artística com apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e do Centro de Culturas Populares e Identitárias (Programa Aldir Blanc Bahia)
Dança em Transição performando masculinidades não-normativas, o que quer que isso queira dizer… (2021)
Video-Performance (2024)
É uma residência online (14 dias) destinada a dançarines-performers que se experienciam enquanto pessoas transmasculinas ou outras formas de masculinidades não normativas. O programa visa compartilhar práticas, reflexões, experiências e experimentações. Pelo CCSP (Centro Cutural São Paulo)
Com: Pol Pi – artista da dança transmasculino residente na França. Bacharel em música clássica pela UNICAMP e mestre em coreografia pelo Centro Coreográfico Nacional de Montpellier. Ele se interessa por uma compreensão alargada e transviada do que chamamos dança e navega em torno de questões sobre memória, tradução, outros futuros e impermanência, tendo a fragilidade e a intimidade como portos seguros. É membro fundador do projeto Trans’On’Danse (Paris), uma série de oficinas de dança por e para pessoas trans, não binárias, intersexo e em questionamento.
Video-Performance (2024)